Vivemos em uma época em que a informação se tornou um bem valioso, a ponto de nossa sociedade estar sendo chamada de sociedade da informação. Diversas são as fontes que disponibilizam informação, como, por exemplo, rádios, televisões, jornais e mais recentemente a Internet. Até o surgimento do computador pessoal (PC) nos anos 80, as informações armazenadas em meio digital eram quase que de uso exclusivo de universidades, grandes organizações ou de áreas estratégicas dos governos para suporte a pesquisas e a tomada de decisão. O PC, logo acompanhado pela Internet, permitiu que a computação ganhasse maior escala de uso e, assim, as informações armazenadas em meio digital começaram a aumentar e a se difundir. Os sistemas de informação que eram quase na sua totalidade manuais e se baseavam em técnicas de arquivamento e recuperação de informação, foram dando espaço aos sistemas operacionais automatizados.
Sistemas de informação foram desenvolvidos para suprir de forma mais adequada às necessidades dos usuários da informação, permitindo o acesso rápido, e garantindo a integridade e veracidade destas informações e a privacidade de acesso. Estes sistemas foram evoluindo na mesma proporção em que evoluíam as 14 tecnologias de computação e telecomunicação. Com o advento das redes e com o aumento da capacidade de armazenamento e processamento dos computadores pessoais, novas formas de sistemas de informação foram surgindo, permitindo no contexto empresarial uma maior integração de áreas e disponibilização de dados dispersos em vários sistemas diferentes. Os sistemas para armazenamento dos dados de forma persistente, os chamados Sistemas de Bancos de Dados, também foram se popularizando. Uma preocupação desta área de pesquisa sempre foi a integração dos dados espalhados por vários sistemas, de forma a fornecer uma informação mais completa e unificada. Integração de dados passou, então, a ser sobrenome da área de banco de dados.
Vários tipos de modelos foram sugeridos para representar estes dados, pois, desde a década de 70, os estudiosos da área de banco de dados vêm criando modelos conceituais, vem olhando estes dados na forma de modelos. Para que o usuário de um sistema de informação tenha uma visão unificada dos dados provenientes de diversas fontes distribuídas e heterogêneas os dados integrados precisam ser representados usando o mesmo princípio de abstração (modelo de dados). Esta tarefa inclui detecção e resolução de conflitos que vão desde a estrutura onde os dados estão armazenados até o significado dos mesmos, os chamados conflitos semânticos.
Sistemas de informação foram desenvolvidos para suprir de forma mais adequada às necessidades dos usuários da informação, permitindo o acesso rápido, e garantindo a integridade e veracidade destas informações e a privacidade de acesso. Estes sistemas foram evoluindo na mesma proporção em que evoluíam as 14 tecnologias de computação e telecomunicação. Com o advento das redes e com o aumento da capacidade de armazenamento e processamento dos computadores pessoais, novas formas de sistemas de informação foram surgindo, permitindo no contexto empresarial uma maior integração de áreas e disponibilização de dados dispersos em vários sistemas diferentes. Os sistemas para armazenamento dos dados de forma persistente, os chamados Sistemas de Bancos de Dados, também foram se popularizando. Uma preocupação desta área de pesquisa sempre foi a integração dos dados espalhados por vários sistemas, de forma a fornecer uma informação mais completa e unificada. Integração de dados passou, então, a ser sobrenome da área de banco de dados.
Vários tipos de modelos foram sugeridos para representar estes dados, pois, desde a década de 70, os estudiosos da área de banco de dados vêm criando modelos conceituais, vem olhando estes dados na forma de modelos. Para que o usuário de um sistema de informação tenha uma visão unificada dos dados provenientes de diversas fontes distribuídas e heterogêneas os dados integrados precisam ser representados usando o mesmo princípio de abstração (modelo de dados). Esta tarefa inclui detecção e resolução de conflitos que vão desde a estrutura onde os dados estão armazenados até o significado dos mesmos, os chamados conflitos semânticos.


